Sou aquela que a vida inteira foi preparada para brilhar!
Aquela que foi ensinada a sorrir, a cantar e a encantar.
Sou a menina que vai estudar freneticamente,
pra aprender que o mundo deve ser meu,
vou ter que viver pro mundo que não me perdoará se eu der bobeira.
Imagina se todos pensassem como eu?
Talvez o mundo se tornaria uma grande competição,
onde não haveria amor, ou preocupação com o próximo.
Eu vou agarrar essa oportunidade, antes que seja tarde.
E se eu tentar recuar, vou levar o tradicional tapinha nas costas do meu pai...
e aí, tudo ficará bem de novo, ou não.
Do que eu falava mesmo?
Bom, isso não convém...
não tenho tempo pra pensar e decidir,
tenho que estudar!
Todos irão ficar orgulhosos de mim,
eu aprendi a pensar...
segunda-feira, 28 de julho de 2008
quarta-feira, 2 de julho de 2008
segunda-feira, 23 de junho de 2008
P'ra mim.
Escrito por ele, aquele que me completa...
que me deixa emocionada, toda vez que escreve pra mim.
Eu me deparo com o espelho e me vejo com os seus traços,
Rastreio o seu caminho e percebo que são meus os passos.
Enquanto eu penso, você chora por alguém que só eu conheço,
Você sente e eu reflito sobre aquilo que é sem fim e sem começo.
Toco o que nunca havia tocado e saio de mais uma teoria.
Livres de idéias, livres de sentidos, e sem dicotomia.
Pode ser ruim, ou pode ser bem agradável.
Isso não me interessa.Só sei que é inestimável.
O meu querer está fora de questão, pois sou o que sou.
Você faz o que tem que fazer, e toda razão eu te dou.
Determinado ou acaso, pra tudo existe um tempo.
Vamos dialogar, e consertar o mesmo templo.
Faça o que eu digo, enquanto digo o que você faz.
Mas vamos juntos decidir, já que não sou eu que mando.
É puro e simples, e não tem nada demais.
Só não faça o que eu faço, pois acabo errando.
Se for difícil de entender, procure me sentir.
Mas se é difícil de sentir, procure me entender.
Um outro mundo me distrai, e fica difícil de eu ouvir.
Ás vezes você chega do nada, sem eu perceber.
E, realmente, foi do nada que você chegou.
Veio cumprir o que já estava prometido:
O que eram dois mundos, um só mundo se tornou.
Graças ao que nos deu o mesmo sentido.
Vitor Louredo
que me deixa emocionada, toda vez que escreve pra mim.
Eu me deparo com o espelho e me vejo com os seus traços,
Rastreio o seu caminho e percebo que são meus os passos.
Enquanto eu penso, você chora por alguém que só eu conheço,
Você sente e eu reflito sobre aquilo que é sem fim e sem começo.
Toco o que nunca havia tocado e saio de mais uma teoria.
Livres de idéias, livres de sentidos, e sem dicotomia.
Pode ser ruim, ou pode ser bem agradável.
Isso não me interessa.Só sei que é inestimável.
O meu querer está fora de questão, pois sou o que sou.
Você faz o que tem que fazer, e toda razão eu te dou.
Determinado ou acaso, pra tudo existe um tempo.
Vamos dialogar, e consertar o mesmo templo.
Faça o que eu digo, enquanto digo o que você faz.
Mas vamos juntos decidir, já que não sou eu que mando.
É puro e simples, e não tem nada demais.
Só não faça o que eu faço, pois acabo errando.
Se for difícil de entender, procure me sentir.
Mas se é difícil de sentir, procure me entender.
Um outro mundo me distrai, e fica difícil de eu ouvir.
Ás vezes você chega do nada, sem eu perceber.
E, realmente, foi do nada que você chegou.
Veio cumprir o que já estava prometido:
O que eram dois mundos, um só mundo se tornou.
Graças ao que nos deu o mesmo sentido.
Vitor Louredo
domingo, 22 de junho de 2008
Só resta chorar... e porque não?
Quero ser suas palavras
Quero ser os seus pensamentos
Quero ser tudo que você tem medo de ser
Quero ser tudo isso por você
Suas palavras desobedientes
Ahhh, como eu as quero
Mas às vezes, não consegue me dar
Oh meu bem... assim elas serão permanentes
Não gosto de você metodizado
Não gosto de você angustiado
Gosto quando deixa tudo de lado
Não desse fundamentalismo desapropriado
Quero ser os seus pensamentos
Quero ser tudo que você tem medo de ser
Quero ser tudo isso por você
Suas palavras desobedientes
Ahhh, como eu as quero
Mas às vezes, não consegue me dar
Oh meu bem... assim elas serão permanentes
Não gosto de você metodizado
Não gosto de você angustiado
Gosto quando deixa tudo de lado
Não desse fundamentalismo desapropriado
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Apertando os olhos.
Quem há de perguntar,
ainda que saiba a resposta?
Que prefiro roxo,
que escuto MUSE,
que tenho um cachorro
e também uma cadela?
Quem há de fazer,
ainda que alguém tenha feito?
Meu bife mal-passado,
minha camisa alinhada,
ou piadas sem graça?
Quem há de falar aquilo que eu sei,
só pra ver um brilho no olhar?
Quem será que vai adivinhar?
ainda que saiba a resposta?
Que prefiro roxo,
que escuto MUSE,
que tenho um cachorro
e também uma cadela?
Quem há de fazer,
ainda que alguém tenha feito?
Meu bife mal-passado,
minha camisa alinhada,
ou piadas sem graça?
Quem há de falar aquilo que eu sei,
só pra ver um brilho no olhar?
Quem será que vai adivinhar?
terça-feira, 6 de maio de 2008
Tenho mais que você.
Não sei mais o que assombra
Aqueles momentos bons
Agora são pesos nos ombros
E era uma coisa que eu temia
Não vou exigir mel de cobra
Minha lucidez ainda é presente
Mas será por enquanto...
E só porque não previni
Tenho tantos momentos na memória
Tenho tantas expectativas, pra vida a fora
Tenho tantas dúvidas a respeito do que provo
Tenho muita ansiedade, e por isso eu oro
Rasgando a minha pele,
posso fazê-lo entender
Vulnerável, é mais fácil
E olha que a festa mal começou
O que que há?
Eu não tenho mais aquela vontade
Não tenho vontade de fazer
Me sinto doente
Um tanto descrente
Descrente em mim
Não em Deus
Descrente em mim
Não no homem
Não tenho vontade de fazer
Me sinto doente
Um tanto descrente
Descrente em mim
Não em Deus
Descrente em mim
Não no homem
quarta-feira, 30 de abril de 2008
Procura-se
De repente, você me descobre
E finge que não somos nada
Me trata como quando éramos amigos
Ou nem tão amigos assim
E eu ainda fico sentada esperando
para ver se não foi engano
Fico sentada ansiosa
Fico sentada, esperando
segunda-feira, 28 de abril de 2008
Hoje vou andando, pra ir pensando
Vou andando pra suar, transpirar
Expulsar tudo de dentro, esse tormento
Hoje, eu acordei pensando, e pra pensar
Depois de uma noite fria e seca
Uma cama bagunçada pelos enfeites
Eu notei o peso do que o frio guardou em mim
Está matando também o que guardei em mim
Não vou reclamar mais
Porque antes, desejava e não tinha
E agora eu tenho, e eu vou desejar
Não sei como, mas vou desejar
Agora que eu conheço todos os amore e dores
Ando pra lá e pra cá, tentando os consertar
Vivo na plenitude o "amar", o "não querer amar"
Ainda que pleno, tento encontrar o meio
Estar entre "amar" e "não querer amar".
quinta-feira, 17 de abril de 2008
Flor-de-lótus

Pode fazer com carinho, um aviãozinho
Um biquinho... cozinhe o alfabeto todinho
É boa em atuar!? Então, prove...
Não és a melhor na arte de desgustar?
Então mastigue e engula, porque eu...
Eu estou de dieta meu bem!
Cansei da água pra fazer descer
Abstinência do que já fora degustado
Gradação de abstinência à satisfação
É, tá na hora de flosrecer...
...ainda que em meio a toda essa lama.
quarta-feira, 16 de abril de 2008
O velho e o novo se encontraram.
A partir de um momento, ganhou crédito
Ainda que por interesse, e supérfluo.
Foi bom, porque foi loucura, algo inédito
E se eu quero fazer de novo? Não! Não quero!
Recorte aquela palavra, e guarde na carteira
Lembre bem do que conversamos, e do pouco caso que fizemos
E quando sentir que estavas enganado
A que fora questionada, ainda estará no mesmo lugar
Da mesma forma e com um sentido novo
Chega de homogeneisação Duriau
Sou da terra abençoada por Deus...
Sou abençoada por natureza!
Ainda que por interesse, e supérfluo.
Foi bom, porque foi loucura, algo inédito
E se eu quero fazer de novo? Não! Não quero!
Recorte aquela palavra, e guarde na carteira
Lembre bem do que conversamos, e do pouco caso que fizemos
E quando sentir que estavas enganado
A que fora questionada, ainda estará no mesmo lugar
Da mesma forma e com um sentido novo
Chega de homogeneisação Duriau
Sou da terra abençoada por Deus...
Sou abençoada por natureza!
segunda-feira, 14 de abril de 2008
Agora maior do que antes.

fiz coisas que não fazia há algum tempo, comi bolo como nunca comi.
Fiquei feliz pela presença do meu namorado, que tem sido tudo e mais um pouco.
Também pude notar quantos amigos cultivei dos 17 para os 18 anos, e isso foi que mais me alegrou nesse aniversário. Todos esses amigos, mostraram-me como vencer as diferenças e torná-las algo a nosso favor.
Quero ser mais eu nesse ano, que começa pra mim,
ser eu ainda que seja o que não devo ser... mas sem 'make up'. Serei eu, segundo o Espírito que me guia!
Obrigada a todos pelas surpresas e pelo carinho.
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